NBA cria fundação com 30 milhões anuais para projetos sociais

Adam Silver, comissário da NBA, e Michael Jordan, considerado o melhor jogador de sempre, integram o conselho de administração da NBA Foundation, que vai supervisionar projetos de ativismo social.

A NBA e a divulgaram que o grupo composto por 8 diretores vai coordenar as atividades e trabalhar com os clubes que integram a liga para apoiar iniciativas nas cidades onde as equipas estão sediadas.

O conselho de administração inclui Adam Silver, comissário da NBA, Michael Jordan, proprietário dos Charlotte Hornets, Harrison Barnes jogador dos Sacramento Kings, Tobias Harris atleta dos Philadelphia 76ers, Gayle Benson, dono dos New Orleans Pelicans, Tony Ressler, dono dos Atlanta Hawks e Larry Tanenbaum, dono dos Toronto Raptors, além de Michele Roberts, diretora executiva da National Basketball Players Association.

A fundação tem um orçamento inicial de 30 milhões de dólares anuais durante os primeiros 10 anos. Os donos das equipas ficarão com a responsabilidade de financiar a fundação.

A NBA Foundation tem como objetivos levar capacitação económica a comunidades negras através da criação de emprego e progressão na carreira, potenciando o acesso e apoio educacional a homens e mulheres no ensino secundário, universitário ou prontos para a carreira, ajudar organizações nacionais e locais na formação de competências, orientação, coaching e desenvolvimento de canais nos mercados da NBA.

A fundação faz parte dos esforços da NBA para combater a desigualdade racial e promover a justiça social. A liga e o sindicato de jogadores estão empenhados numa maior inclusão negra em toda a liga, com mais negócios de propriedade negra e dirigidos por negros a serem usados pela liga e pelos seus clubes.

Jogadores da NBA recusam jogar em protesto contra a violência policial

Os Milwaukee Bucks deram o primeiro passo ao anunciar que não vão disputar o quinto jogo da primeira ronda dos playoffs, Rockets, Thunder, Lakers e Trail Blazers seguiram o exemplo e a liga adiou todos os jogos. Vários jogadores manifestaram a intenção de não jogar ou mesmo abandonar a bolha da Disney.

Os Milwaukee Bucks representam o estado do Wisconsin na NBA, onde também fica a cidade de Kenosha, onde ocorreu um novo caso de violência policial, no passado domingo, onde um polícia baleou Jacob Blake nas costas, que ficou paralisado da cintura para baixo.

As conversas nos diversos balneários da bolha da Disney têm sido ruidosas, a ponto da imprensa desportiva norte-americana avançar com a possibilidade de jogadores recusarem jogar ou mesmo abandonar o local e ir para casa.

Os Bucks foram os primeiros a anunciar o boicote, mas já se seguiram os cancelamentos dos jogos entre Lakers e Trail Blazers e entre Rockets e Thunder. Enquanto se aguarda a decisão de Boston Celtics e Toronto Raptors, a própria NBA decidiu adiar os 3 jogos do dia: Bucks VS Magic, Lakers VS Blazers e Rockets X Thunder.

Por toda a NBA, jogadores que estão a disputar os playoffs e outros que já estão fora da competição têm manifestado a sua indignação e solidariedade nas redes sociais.

Os Bucks foram os primeiros a anunciar o boicote, mas já se seguiram os cancelamentos dos jogos entre Lakers e Trail Blazers e entre Rockets e Thunder. Enquanto se aguarda a decisão de Boston Celtics e Toronto Raptors, a própria NBA decidiu adiar os 3 jogos do dia: Bucks VS Magic, Lakers VS Blazers e Rockets X Thunder.

Por toda a NBA, jogadores que estão a disputar os playoffs e outros que já estão fora da competição têm manifestado a sua indignação e solidariedade nas redes sociais.

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FC Porto empata em casa com Manchester City e avança para oitavos da Champions

Dragões e citizens acabaram o jogo com um nulo no marcador e avançam ambos para a próxima fase da Liga dos Campeões. O City ainda marcou, mas o VAR anulou e manteve o empate. No outro jogo, entre os portugueses André Vilas Boas e Pedro Martins, o Marselha conseguiu a primeira vitória na competição.

Sérgio Conceição entrou com um esquema de 3 centrais, estreando Diogo Leite para acompanhar Sarr e Mbemba no eeixo defensivo.

O City deixou Gabriel Jesus no banco, enquanto Aguero estava indisponível. Mas nem assim deixou de dar muito trabalho à defesa portista e, em especial, a Marchesin.

O Porto, mesmo tendo menos ocasiões, também foi causando algum perigo na área inglesa.

A arbitragem, “à inglesa”, ia deixando jogar, mas tanto deixou, que acabou deixando que Fernandinho chegasse ao final da partida sem ver o cartão amarelo, mesmo cumprindo todos os critérios para poder recebê-lo. Excesso de faltas e dureza nas entradas. Resultado, uma picardia constante com Marega, que resultou em… amarelo para o maliano do Porto.

Só aos 82 minutos é que a bola entrou na baliza. Um cruzamento milimétrico de Bernardo Silva na direita, cabeça de Gabriel Jesus na bola, Marchesin defende, na recarga Jesus confirma o golo. O VAR analisou, acabando por concluir que a jogada teve uma irregularidade pelo meio. Golo anulado. Zero a zero e tudo na mesma.

O empate garantia a classificação do FC Porto para os oitavos da Champions League, mas, no outro jogo do grupo, André Vilas Boas acabou por dar mais segurança. A ambicionada primeira vitória da época na Liga dos Campeões chegou no último jogo, contra o Olympiakos de Pedro Martins.

FC Porto e Manchester City seguem em frente.

FC Porto com vitória clara sobre Marselha de Villas-Boas

O Futebol Clube do Porto venceu por 3-0 o Marselha, em jogo da terceira jornada da fase de grupos da Liga dos Campeões. André Villas-Boas não foi feliz no regresso ao Estádio do Dragão e continua sem vencer na Champions.

O jogo entre FC Porto e Marselha tinha diversos pontos de interesse. Em causa, a qualificação para a próxima fase da Liga dos Campeões, a receita respetiva e o regresso de Villas-Boas à casa onde foi feliz. Mas, o treinador dos franceses não teve motivos para sorrir.

A superioridade do Porto foi evidente ao longo dos 90 minutos, e cedo mostrou que queria somar três pontos. Estavam decorridos apenas 4 minutos de jogo, quando Corona fez a assistência para Marega finalizar.

1-0 para o Porto e o Marselha reagiu. E rapidamente criou perigo, quando, aos 9 minutos, em lance na área portista, o árbitro viu uma falta de Sarr. Penalti para os visitantes. Payet falhou a baliza e o empate.

Se a equipa francesa desperdiçou, Sérgio Oliveira foi eficaz. Grande penalidade a castigar uma falta sobre Corona e a bola só parou no fundo das redes.

Mas, o primeiro tempo não terminou sem mais um castigo máximo assinalado. No entanto, após recorrer ao VAR, a decisão foi anulada.

No regresso do intervalo, foram precisos 25 minutos para voltar a balançar as redes. De novo os azuis e brancos, de novo Corona na jogada. Mais uma assistência do mexicano, desta vez a parceria foi sul-americana, com o colombiano Diaz a fazer o terceiro dos dragões.

Com a vitória por 3-0, o FC Porto soma 6 pontos, já o Marselha continua sem vencer na prova.

Comissário da NBA reforça papel social inevitável


Adam Silver defende a o caminho seguido pela liga de basquetebol norteamericana, elogiando o ativismo social e o posicionamento políticos. O comissário da NBA diz que é inevitável e que as críticas dos conservadores o incomodam.

Em entrevista à Sports Illustrated, Silver diz que a NBA decidiu colocar mensagens nas costas das dos equipamentos dos jogadores ou “Black Lives Matter” escrito à volta do campo na totalidade dos jogos da NBA na bolha de Orlando.

A NBA não podia ignorar os protestos que se seguiram à morte de George Floyd enquanto estava sob custódia policial. A liga, que tem uma larga maioria de jogadores negros, decidiu fazer parte da conversa.

“Eu entendo os críticos que dizem que recorrem ao desporto para fugir às polémicas”, disse Silver à SI. “Mas é inevitável neste momento no nosso país. Gostaria que houvesse um caminho mais fácil para seguirmos agora. Mesmo que houvesse, não acho que seria necessariamente a coisa responsável a fazer.”

Silver reforça a inevitabilidade dos temas e acredita que os adeptos de basquetebol entendem o caminho seguido. “Acho que nossos fãs são capazes de separar palavras no chão ou mensagens nas costas dos jogadores ou no chão. Mesmo que não o façam, acho que eles reconhecem que estes não são tempos simples.”

Dentro de campo, diz Adam Silver, “Os nossos jogadores não são pessoas unidimensionais e podem estar profundamente preocupados com os problemas que nosso país enfrenta e, ao mesmo tempo, realizar seu trabalho no mais alto nível.”

Tal como o comissário, o atual melhor jogador do mundo, LeBron James, defende os colegas, que têm se ajoelhado durante o hino nacional dos Estados Unidos antes dos jogos. O jogador nos LA Lakers aproveita para responder às críticas do presidente Donald Trump. Trump disse que desliga a televisão quando vê jogadores ajoelhados.

James acredita que os jogadores não se importam que Trump não veja os jogos. Já Adam Silver admite que não se sente à vontade com as críticas dos conservadores, mas defende que a NBA está a ter a atitute correta com seus movimentos de mensagens sociais.

Aliás, Silver conclui que a bolha da NBA foi “melhor do que imaginávamos. Os jogadores a aceitaram de uma forma mais enérgica do que imaginávamos”.

Até agora, não houve testes positivos confirmados para jogadores que passaram pelo período inicial de quarentena e entraram na bolha do Walt Disney World em Orlando, onde a temporada regular termina na sexta-feira e os playoffs começam na segunda.

O comissário confessa que lamenta não poder juntar 30 equipas em Orlando, e que tem pena que 8 fiquem excluídas da experiência. Por outro lado, acabou por confidenciar que alguns jogadores que não participam na competição pediram para integrar a bolha da Disney.

Até ao momento, a grande questão é o regresso à competição da próxima temporada, mas Adam Silver revela que está atento ao que se vai desenvolvendo em diversas áreas, desde o regresso dos estudantes às universidades, às novidades na testagem e vacinação.

Sporting vence Porto e leva Taça de Portugal 40 anos depois

Leões venceram dragões na final da Taça de Portugal de Basquetebol por 87-78 e levaram o troféu pela sexta vez na história do clube. Desde 1979/80 que a Taça de Portugal não ia para Alvalade.

FC Porto e Sporting derrotaram Benfica e Guimarães, respetivamente, nos primeiros jogos da Final Four e reservaram lugar no jogo decisivo, no Multiusos de Odivelas. Frente a frente dois históricos da modalidade e dois históricos nos bancos, Luís Magalhães e Moncho López.

Os azuis e brancos levaram a melhor nos dois primeiros períodos, mas a ida aos balneários mudou tudo. No regresso para o terceiro tempo, o Sporting passou para a frente e não deixou o adversário mudar a marcha do marcador.

Superior nos ressaltos e nos lançamentos de longa distância, o clube lisboeta acertou defensivamente, enquanto os nortenhos pareciam não se entender com as mudanças táticas de Luís Magalhães.

No final, a capicua 87-78 deu a Taça de Portugal ao Sporting e Bailey Fields levou o troféu de MVP da final.

Em declarações no fim do jogo, o treinador vencedor aproveitou para elogiar o hotel onde o Sporting ficou hospedado e o pavilhão Multiusos de Odivelas, ambos pela forma como garantiram as medidas de segurança em época de pandemia.

Chelsea regista diretor técnico do clube como guarda-redes

Petr Cech pendurou as botas em 2019 e assumiu o cargo de diretor técnico do Chelsea. Agora, o clube londrino registou-o no seu plantel da Premier League, por precaução, caso as restrições de coronavírus atinjam as opções de guarda-redes do treinador Frank Lampard.

O último jogo de Cech antes de se retirar foi contra o Chelsea, para o Arsenal, na final da Liga Europa, em maio de 2019, antes de regressar a Stamford Bridge como executivo.

Os guarda-redes da turma de Londres não têm correspondido às expectativas, nem Kepa Arrizabalaga, nem Willy Caballero, de 39 anos. Por isso, durante o última janela de mercado, os blues contrataram Edouard Mendy.

Ainda assim, e perante o cenário de pandemia, o regresso de Cech a um papel de protagonista foi concretizado. Algo que, para o clube, é puramente por precaução. “Petr Cech foi incluído no plantel como guarda-redes de emergência”, confirmou o Chelsea em comunicado. “Este é um passo de precaução devido às condições sem precedentes atualmente causadas pela crise Covid-19. Assume uma posição de jogador não contratado.”

Recentemente, o clube escocês St. Mirren foi obrigado a assinar um empréstimo de emergência depois de dois dos seus ‘guardiões’ terem dado positivo para a Covid-19 e um terceiro ter sido obrigado a isolar-se.

Curiosisamente, Cech tem jogado pela equipa de hóquei no gelo Guildford Phoenix, portanto, apesar de estar reformado, tem mantido a forma física.

“É definitivamente devido à pandemia porque podemos ver jogadores a testar positivos que têm de ser isolados. Havia espaço no plantel e eu estava pronto para ser uma opção de emergência. De qualquer forma, esperamos que não seja necessário”, disse Cech.

No entanto, o antigo internacional checo acredita que ainda é capaz de se impor, se necessário. “Acredito que posso fazer um jogo porque estou a treinar e estou em forma. “Treinei com a equipa ao longo deste ano, quando as bolhas foram criadas e as pessoas não se podiam misturar. Se realmente chegasse a um jogo, eu conseguiria.”

FC Porto conquista Supertaça após vitória sobre Benfica

O jogo da Supertaça de Portugal entre Benfica e Porto levou o troféu a viajar para Norte. Sérgio Oliveira e Luiz Díaz marcaram para os dragões.

Sérgio Conceição e Jorge Jesus encontraram-se em Aveiro, apostando em onzes iniciais que não fugiram do que tem sido habitual. Se os portistas puderam contar com Pepe mascarado, os encarnados não contaram com Pizzi para o desafio.

A partida começou com um toque de transpiração, sem grande inspiração. A luta pela posse de bola superou a técnica e jogadas que enchessem o olho.

Aos 25 minutos, um passe de Corona encontrou Taremi, que ficou só com Vlachodimos pela frente. O avançado caiu e o árbitro apitou. Seguiram-se momentos de dúvida. Primeiro um fora de jogo assinalado, depois uma grande penalidade. O VAR ajudou a decidir e levou Sérgio Oliveira para a marca de grande penalidade. Guarda redes para um lado, bola para o outro, vantagem para os azuis e brancos.

Até ao intervalo escassearam as oportunidades de golo, mas, quando surgiram, Marchesín e Vlachodimos estiveram sempre à altura e negaram alterações no marcador.

A segunda parte iniciou com a mesma falta de arte, ainda assim, os portistas iam causando perigo, mas o keeper grego do Benfica ia mantendo a baliza fechada.

Foi preciso chegar à hora de jogo para o Benfica colocar a bola entre os postes adversários, ainda assim, valeu o voo de Marchesín, após livre bem executado por Grimaldo.

Os dragões eram sempre mais perigosos, mas, quando não era o guardião a evitar, os defesas encarnados iam adiando o segundo do Porto.

O golo da confirmação chegou aos 90 minutos, dos pés de Días. Se o direito recebeu, o esquerdo finalizou.

O marcador final ficou nos 2 golos para o FC Porto, 0 para o Benfica, o que significa que os portistas conquistam a 22ª Supertaça Cândido de Oliveira.

Publicado em Plataforma

Sporting confirma favoritismo e segue em frente na Taça

Ruben Amorim fez algumas alterações no 11 habitual e aproveitou para dar minutos a jogadores menos usados, mas não deu hipótese ao Sacavenense. O resultado final reflete a diferença de qualidade entre as duas equipas. O Guineense Iaquinta marcou o golo de honra da turma de Sacavém.

O Sporting entrou em campo a todo o vapor e Nuno Santos marcou logo aos 3 minutos de jogo. Jovane fez o passe para as costas da defesa, Nuno Santos correu e, só com o guarda-redes pela frente, fez o primeiro do jogo.

Os leões foram carregando e criaram diversas oportunidades de golo, por isso, não foi com surpresa que chegaram aos 2 golos de vantagem. Livre marcado, a bola sobrou para Nuno Santos que cruzou para Coates fuzilar de cabeça. Sem hipóteses.

À meia-hora de jogo, falta na área do Sacavenense e grande penalidade a favor do Sporting. Jovane concretizou e aumentou a diferença para 3-0.

Ainda antes do final da primeira parte, o Sporting marcou mais um golo, mas foi anulado por fora-de-jogo de Nuno Santos.

Ao intervalo, tempo para o Sacavenense homenagear um filho da casa, agora de leão ao peito. Palhinha não calçou as chuteiras mas esteve em campo para recordar o clube onde começou.

E, se o Sporting marcou aos 3 da primeira parte, voltou a marcar aos 3 da segunda. A fórmula já tinha funcionado e teve sucesso mais uma vez. Nuno Santos cruzou, Coates concretizou de cabeça.

Apesar do domínio verde e branco, os de Sacavém aproveitaram um erro do lado esquerdo da defesa e outro do lado direito e reduziram. Iaquinta tem nome de avançado italiano mas é da Guiné Bissau e fez o golo de honra da sua equipa.

Os dois treinadores trocaram algumas peças, de um lado para tentar a surpresa, do outro para dar mais minutos a jogadores com menos utilização, e os dois guarda-redes foram brilhando. Max foi impedindo que o Sacavenense reduzisse, Tiago Mota não deixou que o Sporting dilatasse a diferença.

No entanto, aos 86 minutos, o recém-entrado Pedro Marques aproveitou a apatia dos dois centrais e fez o quinto golo leonino.

As contas ainda não estavam fechadas e Pedro Marques não quis que Coates fosse o único a bisar na partida. O jogador, que tem jogado pela equipa B do Sporting, fez o 6-1.

Em cima do apito final, tempo para o sétimo, com Gonçalo Inácio a desviar da melhor forma um livre indireto.

Sem surpresas, o Sporting segue em frente na Taça de Portugal.

Carter recebe o prémio de espírito desportivo da NBA após 22 anos de carreira

Vince Carter, que pendurou as botas em junho após uma carreira de 22 temporadas na NBA, foi nomeado na quinta-feira como o vencedor do Prémio NBA de Espírito Desportivo 2019-20.

O jogador americano de 43 anos, que começou sua carreira na NBA com os Toronto Raptors em 1998, jogou sua última partida em 11 de março pelos Atlanta Hawks contra os New York Knicks, pouco antes do encerramento da liga devido à pandemia do coronavírus.

Cada equipa indicou um jogador para o prémio e um painel de executivos da liga definiu os seis finalistas, de onde os jogadores no ativo escolheram o vencedor.

Carter recebeu 143 de 266 votos para o primeiro lugar e 2520 pontos totais na votação dos jogadores da NBA. O base Garrett Temple dos Brooklyn Nets ficou em segundo com 1746 pontos, e o poste dos Oklahoma City Thunder Steven Adams, da Nova Zelândia, conquistou o terceiro lugar com 1632.

Foi a segunda vez que um jogador dos Atlanta ganhou o prémio, depois de Kyle Korver em 2015.

Carter foi eleito oito vezes para All-Star e foi o Rookie do ano em 1999. Com 1541 aparições na NBA, Carter ocupa o terceiro lugar em jogos de todos os tempos e foi o único jogador a atuar em quatro décadas.

Carter ocupa o 19º lugar na lista marcadores da NBA com 25.728 pontos e o sexto como “atirador” de 3 pontos com 2.290 lançamentos concretizados.